"Taxas, dólar e QAV impedem o avanço da aviação", diz Efromovich

O mercado é competitivo e as empresas são competentes. O que emperra o crescimento do setor de aviação no país são os impostos, a variação do dólar e o alto valor do querosene de aviação”, disse o CEO e presidente da Avianca, José Efromovich. Ele foi palestrante do Fórum Permanente de Debates do CIEE e apresentou o tema sobre as "Condições para o crescimento da aviação comercial no Brasil, um caso de sucesso".

Efromovich ressaltou o crescimento do setor e do mercado nos últimos 10 anos e apresentou, também, os números da Avianca Brasil. “Somos o terceiro mercado no mundo em transporte doméstico de passageiros e tivemos um crescimento médio de 10% nos últimos 10 anos. O setor transporta 100 mil pax/ ano em aeronaves por todo o país”, afirmou.

O executivo apresentou os pilares que a Avianca está alicerçada [produto diferenciado, desenvolvimento humano, inovação  e planejamento de malha] e acrescentou que o modo de crescimento da companhia busca incrementar o produto existente. “Nossa meta não é somente a ampliação de destinos, mas detectar o produto que faz sucesso e incrementá-lo”, disse, referindo-se à ampliação de frequências e não de cidades. 

O presidente da Avianca falou, ainda, sobre a chegada de mais dois Airbus A320, em julho [completando os sete pedidos para 2014], adesão ao sistema Amadeus e a entrada na Star Alliance. “Este ano será diferente para a Avianca. Crescemos e estamos amadurecendo com novas tecnologias [sistemas] e parcerias”, comentou. Em 2014, o crescimento da companhia deve chegar a 40% em relação a 2013. 

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