TAP: novo dono pode ser anunciado a 11 de junho
Governo quer propostas finais até ao fim da próxima semana e o ministro da Economia já disse que espera ver o assunto discutido em Conselho de Ministros durante a primeira quinzena de junho
O próximo dono da TAP pode ser anunciado no Conselho de Ministros de 11 de junho. A TVI sabe que o Governo impôs uma regra aos dois candidatos: as propostas finais têm de ser entregues até ao final da próxima semana.
German Efromovich e David Neeleman já estão em pleno processo de negociação com o Governo, a TAP e a Parpublica. Ao que a TVI apurou, as propostas definitivas tem se ser entregues ate ao dia 5 de junho, ou seja, o final da próxima semana. Uma regra de ouro que explica a confiança do ministro da Economia, que espera ver o tema discutido em Conselho de Ministros durante a primeira quinzena de junho. Ora, 11 de junho seria a data desse conselho de ministros. Até lá o Governo terá quase uma semana para poder avaliar os dois candidatos.
German Efromovich e David Neeleman já estão em pleno processo de negociação com o Governo, a TAP e a Parpublica. Ao que a TVI apurou, as propostas definitivas tem se ser entregues ate ao dia 5 de junho, ou seja, o final da próxima semana. Uma regra de ouro que explica a confiança do ministro da Economia, que espera ver o tema discutido em Conselho de Ministros durante a primeira quinzena de junho. Ora, 11 de junho seria a data desse conselho de ministros. Até lá o Governo terá quase uma semana para poder avaliar os dois candidatos.
Nas propostas iniciais, German Efromovich, dono da Avianca, oferecia 250 milhões de euros e 12 aviões para renovar a frota da TAP.
Já David Neeleman, patrão da brasileira Azul, prometia um investimento de 350 milhões de euros e mais de 50 novos aparelhos.
Se o contrato ficar assinado antes do prazo previsto, que era o dia 30, o Executivo ganha algum tempo para esperar pela luz verde dos reguladores nacionais e europeus.
Mas ainda assim pode não ser suficiente: nas privatizações mais recentes de companhias aéreas, a Comissão Europeia demorou em média quatro meses a tomar uma decisão. A confirmar-se a tendência, o processo não estaria fechado antes das eleições e o PS já disse e repetiu que, se for Governo, impede a privatização.
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