Emirates já é a maior em Lisboa das companhias não europeias
A Emirates destronou a angolana TAAG como maior companhia não europeia a voar de e para Lisboa, por um aumento do número de passageiros embarcados e desembarcados em 30,6% ou 23,9 mil, para 102,1 mil passageiros, enquanto a angolana teve +6,1% ou mais 5,3 mil, para 93,2 mil.A Emirates cotou-se, aliás, como a companhia que teve o sexto maior aumento do número de passageiros em Lisboa no primeiro semestre, depois da TAP e do ‘contingente’ das maiores low cost europeias — Ryanair, Transavia.com, Vueling e easyJet.
O sétimo maior aumento de passageiros foi da White, companhia de voos charters do grupo Omni, com 23,1 mil, mas neste caso, como no da Ryanair, porque no primeiro semestre não operou de e para o Aeroporto de Lisboa.
Seguiu-se mais um caso de uma companhia com uma operação reduzida no primeiro semestre de 2013, a low cost norueguesa Norwegian, que este ano, com 28,2 mil passageiros, apresenta um aumento em 193,1% ou 18,5 mil, e o nono maior aumento, em 15 passageiros, é também de uma companhia que no primeiro semestre de 2013 tinha uma operação reduzida, a norte-americana US Airways, com mais 15 mil (+105,3%, para 29,2 mil).
Apenas o 10º maior aumento de passageiros em Lisboa é de uma companhia ‘tradicional’, a espanhola Iberia, com mais 14,4 mil (+9,6%, para 165,1 mil), evidenciando a sua recuperação depois de quedas nos últimos anos.
Seguem-se os aumentos da Turkish, em 11,5 mil passageiros (+23,5%, para 60,6 mil), da Luxair, em 9,9 mil (+de 200%, para 9,9 mil), Royal Air Maroc, em 30,6% ou mais 7,9 mil, para 33,7 mil, e KLM, com mais 6,7% ou mais 7,2 mil, para 115,1 mil.
Mas o semestre não foi apenas um somatório de aumentos, pois entre as 40 maiores companhias em passageiros transportados de e para Lisboa no primeiro semestre contam-se nove com quedas, a maior das quais da Swiss, em 17,3 mil (-20,9%, para 65,7 mil).
Seguiram-se as quedas da Aigle Azur, em 14,8 mil (-21,9%, para 14,8 mil), da SATA Internacional, em 13,5 mil (-7,6%, para 164,1 mil), e da British Airways, em 9,5 mil (-7,1%, para 124,6 mil).
O sétimo maior aumento de passageiros foi da White, companhia de voos charters do grupo Omni, com 23,1 mil, mas neste caso, como no da Ryanair, porque no primeiro semestre não operou de e para o Aeroporto de Lisboa.
Seguiu-se mais um caso de uma companhia com uma operação reduzida no primeiro semestre de 2013, a low cost norueguesa Norwegian, que este ano, com 28,2 mil passageiros, apresenta um aumento em 193,1% ou 18,5 mil, e o nono maior aumento, em 15 passageiros, é também de uma companhia que no primeiro semestre de 2013 tinha uma operação reduzida, a norte-americana US Airways, com mais 15 mil (+105,3%, para 29,2 mil).
Apenas o 10º maior aumento de passageiros em Lisboa é de uma companhia ‘tradicional’, a espanhola Iberia, com mais 14,4 mil (+9,6%, para 165,1 mil), evidenciando a sua recuperação depois de quedas nos últimos anos.
Seguem-se os aumentos da Turkish, em 11,5 mil passageiros (+23,5%, para 60,6 mil), da Luxair, em 9,9 mil (+de 200%, para 9,9 mil), Royal Air Maroc, em 30,6% ou mais 7,9 mil, para 33,7 mil, e KLM, com mais 6,7% ou mais 7,2 mil, para 115,1 mil.
Mas o semestre não foi apenas um somatório de aumentos, pois entre as 40 maiores companhias em passageiros transportados de e para Lisboa no primeiro semestre contam-se nove com quedas, a maior das quais da Swiss, em 17,3 mil (-20,9%, para 65,7 mil).
Seguiram-se as quedas da Aigle Azur, em 14,8 mil (-21,9%, para 14,8 mil), da SATA Internacional, em 13,5 mil (-7,6%, para 164,1 mil), e da British Airways, em 9,5 mil (-7,1%, para 124,6 mil).
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