Voos da América Latina para o Brasil crescem 20% em junho e julho
De acordo com levantamento realizado pela Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), o número de voos estrangeiros para o Brasil aumentou 14% em junho e julho, meses em que foi realizada a Copa do Mundo FIFA 2014, na comparação com igual período do ano passado. Por região, o maior crescimento foi registrado nos voos com origem na América Latina, com alta de 20% - passaram de 1.226 para 1.472 voos no período. “O aumento do número de voos em países vizinhos reforça nossa estratégia de investir no turismo intrarregional para elevar o receptivo de turistas internacionais do Brasil a um novo patamar”, comemorou o presidente da Embratur, Vicente Neto.
Entre as cidades, Santiago do Chile foi a que registrou o maior crescimento, de 92,8%. Passou de 125 para 241 voos na comparação de junho/julho deste ano com os mesmos meses do ano passado. O número de voos de Buenos Aires passou de 488 para 521 no mesmo período, uma alta de 6,76%. Mas, entre os 166 mil argentinos que vieram ver jogos de sua seleção no Brasil, parte importante entrou no Brasil por via terrestre.
Os dados mostram ainda que cresceu o número de voos para o Brasil saindo de Lima, que passou de 82 para 112, com alta de 36%; da Cidade do México, subiu de 16 para 28, com crescimento de 75%; e Montevideo, de 26%, de 100 para 126 voos no período. Também houve 6 voos diretos de Quito (Equador) em junho e julho deste ano - em 2013 não foram registrados voos diretos dessa cidade para o Brasil. Embora o país tenha recebido 49 mil visitantes da Colômbia, o total de voos com saída de Bogotá teve uma queda de 7,8%, de 64 para 59 no período.
No período da Copa, o número total de voos estrangeiros para o Brasil cresceu 14%. Passou de 2.368 nos meses de junho e julho, em 2013, para 2.698 no mesmo período deste ano. Os voos com origem em países da América do Norte subiram 4,1%, de 487 para 507. Mas algumas cidades tiveram, percentualmente, um aumento maior: 300% para os procedentes de Los Angeles (subiram de 6 para 24); 20,46% dos que partiram de Miami (210 para 253); de 7,29% em Nova Iorque (de 96 para 103); e de 33% em Atlanta (42 para 56).
Entre os voos com origem em países da Europa, que passaram de 487 para 407 no período da Copa, aqueles com saída de Lisboa cresceram 8,27% (133 para 144); os que vieram de Madri aumentaram 20% (de 64 para 77); e aqueles que partiram de Roma subiram 18% (de 27 para 32).
Entre as cidades, Santiago do Chile foi a que registrou o maior crescimento, de 92,8%. Passou de 125 para 241 voos na comparação de junho/julho deste ano com os mesmos meses do ano passado. O número de voos de Buenos Aires passou de 488 para 521 no mesmo período, uma alta de 6,76%. Mas, entre os 166 mil argentinos que vieram ver jogos de sua seleção no Brasil, parte importante entrou no Brasil por via terrestre.
Os dados mostram ainda que cresceu o número de voos para o Brasil saindo de Lima, que passou de 82 para 112, com alta de 36%; da Cidade do México, subiu de 16 para 28, com crescimento de 75%; e Montevideo, de 26%, de 100 para 126 voos no período. Também houve 6 voos diretos de Quito (Equador) em junho e julho deste ano - em 2013 não foram registrados voos diretos dessa cidade para o Brasil. Embora o país tenha recebido 49 mil visitantes da Colômbia, o total de voos com saída de Bogotá teve uma queda de 7,8%, de 64 para 59 no período.
No período da Copa, o número total de voos estrangeiros para o Brasil cresceu 14%. Passou de 2.368 nos meses de junho e julho, em 2013, para 2.698 no mesmo período deste ano. Os voos com origem em países da América do Norte subiram 4,1%, de 487 para 507. Mas algumas cidades tiveram, percentualmente, um aumento maior: 300% para os procedentes de Los Angeles (subiram de 6 para 24); 20,46% dos que partiram de Miami (210 para 253); de 7,29% em Nova Iorque (de 96 para 103); e de 33% em Atlanta (42 para 56).
Entre os voos com origem em países da Europa, que passaram de 487 para 407 no período da Copa, aqueles com saída de Lisboa cresceram 8,27% (133 para 144); os que vieram de Madri aumentaram 20% (de 64 para 77); e aqueles que partiram de Roma subiram 18% (de 27 para 32).
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