A companhia aérea indiana GoAir encontrou uma forma de reduzir os custos de combustível.
De acordo com o britânico The Guardian, a GoAir decidiu contratar apenas mulheres para a sua tripulação, recusando as candidaturas de homens – regra geral, mais pesados – numa tentativa de reduzir os gastos com o combustível.
A companhia 'low-cost' calculou que esta estratégia irá poupar mais de €3.800.000 por ano, já que, em média, as mulheres pesam menos 20 quilos que os homens.
Cerca de 40% da tripulação da GoAir já existente é masculina. Estes funcionários irão manter os seus empregos, mas, no futuro, os homens irão perder oportunidades de trabalho: a companhia aérea planeia adquirir 80 novas aeronaves até 2020 e cerca de 2000 tripulantes de cabina e pilotos. Atualmente, a GoAir tem uma frota de 15 aeronaves.
O diretor executivo, Giorgio De Roni, afirma que a decisão foi motivada pela queda acentuada da rupia em relação ao dólar, ao longo do último ano.
“A queda da rupia prejudicou bastante a indústria. Todas as despesas – 'leasing' de aeronaves, peças de reposição e custos de combustível – estão ligadas ao dólar”, disse De Roni ao Times da Índia. “Estamos à procura de todas as formas possíveis de redução de custos, de forma a que o negócio se mantenha rentável”, acrescenta.
Com os custos operacionais a subirem, a GoAir tomou outras medidas para reduzir o peso a bordo das suas aeronaves e limitar o consumo de combustível. As suas revistas de bordo foram reduzidas e os reservatórios de água não estão a ser lotados.
A companhia 'low-cost' calculou que esta estratégia irá poupar mais de €3.800.000 por ano, já que, em média, as mulheres pesam menos 20 quilos que os homens.
Cerca de 40% da tripulação da GoAir já existente é masculina. Estes funcionários irão manter os seus empregos, mas, no futuro, os homens irão perder oportunidades de trabalho: a companhia aérea planeia adquirir 80 novas aeronaves até 2020 e cerca de 2000 tripulantes de cabina e pilotos. Atualmente, a GoAir tem uma frota de 15 aeronaves.
O diretor executivo, Giorgio De Roni, afirma que a decisão foi motivada pela queda acentuada da rupia em relação ao dólar, ao longo do último ano.
“A queda da rupia prejudicou bastante a indústria. Todas as despesas – 'leasing' de aeronaves, peças de reposição e custos de combustível – estão ligadas ao dólar”, disse De Roni ao Times da Índia. “Estamos à procura de todas as formas possíveis de redução de custos, de forma a que o negócio se mantenha rentável”, acrescenta.
Com os custos operacionais a subirem, a GoAir tomou outras medidas para reduzir o peso a bordo das suas aeronaves e limitar o consumo de combustível. As suas revistas de bordo foram reduzidas e os reservatórios de água não estão a ser lotados.
Fonte: Dinheiro Vivo/ Portugal
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