Novo aeroporto internacional de Luanda vai ser o eixo da parceria TAAG-Emirates
Mais do que uma base para a companhia aérea angolana, o futuro aeroporto internacional de Luanda, um dos principais projectos da cooperação entre Angola e a China, vai ser o eixo de uma parceria entre a TAAG e a Emirates à escala global.
A assinar em breve em Luanda, de acordo com a folha de informação África Monitor, a parceria estratégica TAAG-Emirates prevê a instalação no novo aeroporto de Luanda de uma plataforma para a África Central, que funcionará em articulação com o nó do Dubai, um dos mais movimentados a nível internacional.
A mesma publicação adianta que a parceria visa “atrair” para ambas as companhias parte considerável do tráfego regional e internacional de passageiros e carga, prevendo uma repartição de tráfego e de rotas com origem ou destino em Luanda.
A TAAG concentrará as suas operações de Luanda para a Europa, enquanto à Emirates fica reservada a Ásia e América do Sul.
Na prática, refere a África Monitor, a TAAG diminuirá ou deixará mesmo de fazer voos próprios para destinos na China e no Brasil, passando estas linhas a ser exploradas pela Emirates.
Amesterdão, Londres, Paris, Bruxelas, Frankfurt e Roma (ou Milão) são os novos destinos para os quais a TAAG tenciona expandir a sua operação na Europa.
À frota própria de 3 Boeing-777-300 a empregar na operação para a Europa, que será reforçada ainda no primeiro semestre com um novo aparelho, poderão juntar-se aviões cedidos ou alugados pela Emirates, nomeadamente os Airbus 380, por exemplo nos voos para Lisboa.
O novo aeroporto internacional de Luanda está a ser erguido na comuna de Bom Jesus, município de Icolo e Bengo.
Ju Li Zhao, representante geral em Angola da empresa construtora do aeroporto, Fundo Internacional da China Ltd, afirmou recentemente à agência noticiosa angolana Angop que o tráfego anual de passageiro no novo aeroporto será de 1,5 milhões de pessoas.
Já está concluída a primeira das duas pistas, a norte, que tem 3800 metros de comprimento, suficiente para descolagem e aterragem de Boeing 747, estando prevista uma segunda, mais larga ainda e com 4000 mil metros de comprimento, adaptada aos Airbus A-380, de acordo com representante geral da CIF em Angola.
Com dois terminais, três controlos de tráfego aéreo e quatro instalações de apoio complementares, o aeroporto deverá entrar em funcionamento dentro de dois anos.
A África Monitor informou ainda que as autoridades angolanas prevêem que a Comissão de Segurança Aérea da União Europeia (CSA) proceda em Maio ao levantamento completo das restrições que ainda impedem a TAAG de operar plenamente para a Europa. (macauhub)
Mt bom Maia EU acho q a Taag deveria encomendar mais aviões pois são mts destinos e não podem ser explorados por apenas 13 aviões a taag,deveria encomendar alguns Embraers 190 para os voos regionais pois o b737-700 não tem a capacidade de voo comparado com o Embraer 190 e o embraer consegue fazer voos directos sem fazer escala e uns a340 para substituir os 777-200 pois esses também já são antigos pfv façam só isso
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