Em RPK (passageiros x quilómetros voados), as rotas internacionais intra-europeias tiveram o maior crescimento percentual, em 12,3%, seguindo-se as domésticas no Reino Unido, Espanha e Itália, com +10,1%, África e Médio Oriente, com +7,9%, Ásia e Pacífico, com +7,7%, e América do Norte, maior sector de rede, com +3%.
Ainda assim, todos os sectores de rede e as três companhias do grupo tiveram quedas das taxas de ocupação em Junho, de acordo com os dados publicados hoje.
A taxa de ocupação média em Junho foi de 82,7%, em queda de 2,1 pontos, com quedas de 3,5 pontos nas rotas da Ásia e Pacífico, para 83,2%, de 2,8 pontos na América do Norte, para 88,6%, de 2,3 pontos na América Latina e Caraíbas, para 82,2%, de 1,6 pontos nas domésticas, para 77,9%, de 1,1 pontos nas internacionais intra-europeias, para 79,4%, e de 0,9% em África e Médio Oriente, para 78,6%.

Os dados por companhias também evidenciam que as três tiveram descidas das suas taxas de ocupação, pois em qualquer delas o grupo fez aumentos de capacidade superiores aos crescimentos do tráfego.
Em voos da British Airways o tráfego cresceu 4,7% face a um aumento de capacidade em 7,7%, em voos da Iberia o crescimento foi de 0,9% face a +2,9% de capacidade e na Vueling o tráfego cresceu 24,3% face a +25,4% de capacidade.
Em número de passageiros, os dados indicam que as três companhias transportaram um total de 7,143 milhões, +8,8% ou mais 578 mil que em Junho de 2013, com +11,4% ou mais 353 mil nos voos internacionais dentro da Europa, +9,6% ou mais 162 mil nos domésticos no Reino Unido, Espanha e Itália, +3,1% ou mais 26 mil nas rotas da América do Norte, para 871 mil, -1,5% ou menos cinco mil nas ligações com a América Latina e Caraíbas, para 336 mil, +6,7% ou mais 29 mil nos voos de África e Médio Oriente, para 463 mil, e +8,9% ou mais 13 mil na Ásia e Pacífico, para 159 mil.
No conjunto dos primeiros seis meses, as companhias do IAG transportaram 35,48 milhões de passageiros, +21,8% que há um ano não descontando o efeito integração da Vueling e +7,8% descontando esse efeito.
Nestes seis meses, a Iberia teve um decréscimo do tráfego em 0,6% face a uma estagnação da oferta e a British Airways teve um crescimento em 5,6%, aquém do aumento de capacidade, que foi de 6,7%.
A Vueling cresceu 27,5% face a um aumento de capacidade em 23,9%.

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