TAP REVELA CRESCIMENTOS A TRÊS DÍGITOS NOS VOOS DE/PARA ESTADOS UNIDOS E NA ‘PONTE AÉREA’ LISBOA - PORTO
A TAP informou hoje que regista um crescimento do tráfego de/para os Estados Unidos em 104,5% e que a sua ‘ponte área’ Lisboa - Porto resultou num aumento em 102,1% do tráfego entre as duas maiores cidades portuguesas.
Essas informações constam de um comunicado da companhia aérea em que pela primeira vez divulga alguns dados de tráfego, sem chegar a aproximar-se, no entanto, do que fazem as suas congéneres de referência, que têm institucionalizado divulgar mensalmente um conjunto de dados operacionais, incluindo tendência de evolução dos preços.
A informação divulgada hoje pela TAP indica que em Setembro transportou 1,16 milhões de passageiros, com um aumento em 4,7% relativamente ao mês homólogo de 2015, e que atingiu uma taxa média de ocupação dos voos de 85,5%, com uma subida de 2,4 pontos em relação a Setembro de 2015.
Dados a que o PressTUR teve acesso mostram que apesar dessa recuperação, a companhia ainda não chegou à taxa média alcançada em Setembro de 2014, de 86,7%, que foi a mais elevada desse ano, bem como do ano de 2013.
Ainda de acordo com esses dados, também em número de passageiros a recuperação ocorrida não permitiu ainda à TAP bater o seu recorde de passageiros num mês de Setembro, atingido em 2014, com 1,18 milhões.
Porém, como destaca o comunicado, a TAP considera que os seus indicadores de tráfego já começam a mostrar o resultado “do processo de transformação actualmente em curso” na companhia, designadamente a reestruturação da rede de ligações, “com alterações na oferta e reduções pontuais em algumas rotas deficitárias no primeiro trimestre do ano, compensando, por outro lado, com o reforço da capacidade noutros mercados de maior procura, tendo em vista melhorar o seu resultado operacional”.
Um desses mercados é a América do Norte, onde, segundo a mesma informação, com a introdução de voos para Boston e para Nova Iorque - JFK a TAP aumentou a sua capacidade em 92,4%.
Embora a informação não o especifique, esse crescimento foi seguramente a base do aumento de passageiros em voos intercontinentais, que a TAP indica ter sido em 11,3% no mês de Setembro, mas sem especificar como evoluíram origens/destinos de grande peso na sua actividade como o Brasil e Angola.
“De igual modo, o sector de médio curso da companhia – incluindo a Europa e domésticos – teve um desempenho também positivo, com um crescimento de 2,7 por cento no tráfego transportado, aumentando para o total de 882.508 passageiros”, acrescenta o comunicado, que neste caso especifica que o crescimento teve “maior incidência no sector doméstico, para o qual contribuiu, nomeadamente, o aumento de 102,1% do tráfego na linha entre Lisboa e Porto após o lançamento da Ponte Aérea ligando as duas cidades, no final de Março”.
A informação avança a finalizar que “na mesma linha de crescimento, a TAP atingiu neste mês de Setembro uma taxa de ocupação (load-factor) de 85,5 por cento em toda a rede, o que demonstra uma subida de 2,4 pontos percentuais relativamente a igual período de 2015, com destaque para o sector intercontinental que atingiu 86 por cento de load-factor, um aumento de 5,6 pontos percentuais”.
A TAP informou hoje que regista um crescimento do tráfego de/para os Estados Unidos em 104,5% e que a sua ‘ponte área’ Lisboa - Porto resultou num aumento em 102,1% do tráfego entre as duas maiores cidades portuguesas.
Essas informações constam de um comunicado da companhia aérea em que pela primeira vez divulga alguns dados de tráfego, sem chegar a aproximar-se, no entanto, do que fazem as suas congéneres de referência, que têm institucionalizado divulgar mensalmente um conjunto de dados operacionais, incluindo tendência de evolução dos preços.
A informação divulgada hoje pela TAP indica que em Setembro transportou 1,16 milhões de passageiros, com um aumento em 4,7% relativamente ao mês homólogo de 2015, e que atingiu uma taxa média de ocupação dos voos de 85,5%, com uma subida de 2,4 pontos em relação a Setembro de 2015.
Dados a que o PressTUR teve acesso mostram que apesar dessa recuperação, a companhia ainda não chegou à taxa média alcançada em Setembro de 2014, de 86,7%, que foi a mais elevada desse ano, bem como do ano de 2013.
Ainda de acordo com esses dados, também em número de passageiros a recuperação ocorrida não permitiu ainda à TAP bater o seu recorde de passageiros num mês de Setembro, atingido em 2014, com 1,18 milhões.
Porém, como destaca o comunicado, a TAP considera que os seus indicadores de tráfego já começam a mostrar o resultado “do processo de transformação actualmente em curso” na companhia, designadamente a reestruturação da rede de ligações, “com alterações na oferta e reduções pontuais em algumas rotas deficitárias no primeiro trimestre do ano, compensando, por outro lado, com o reforço da capacidade noutros mercados de maior procura, tendo em vista melhorar o seu resultado operacional”.
Um desses mercados é a América do Norte, onde, segundo a mesma informação, com a introdução de voos para Boston e para Nova Iorque - JFK a TAP aumentou a sua capacidade em 92,4%.
Embora a informação não o especifique, esse crescimento foi seguramente a base do aumento de passageiros em voos intercontinentais, que a TAP indica ter sido em 11,3% no mês de Setembro, mas sem especificar como evoluíram origens/destinos de grande peso na sua actividade como o Brasil e Angola.
“De igual modo, o sector de médio curso da companhia – incluindo a Europa e domésticos – teve um desempenho também positivo, com um crescimento de 2,7 por cento no tráfego transportado, aumentando para o total de 882.508 passageiros”, acrescenta o comunicado, que neste caso especifica que o crescimento teve “maior incidência no sector doméstico, para o qual contribuiu, nomeadamente, o aumento de 102,1% do tráfego na linha entre Lisboa e Porto após o lançamento da Ponte Aérea ligando as duas cidades, no final de Março”.
A informação avança a finalizar que “na mesma linha de crescimento, a TAP atingiu neste mês de Setembro uma taxa de ocupação (load-factor) de 85,5 por cento em toda a rede, o que demonstra uma subida de 2,4 pontos percentuais relativamente a igual período de 2015, com destaque para o sector intercontinental que atingiu 86 por cento de load-factor, um aumento de 5,6 pontos percentuais”.
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