EUA autorizam voo teste do Boeing 787 após incidentes com baterias


O Boeing 787 Dreamliner poderá fazer um voo teste, apenas com tripulação, sem passageiros, nesta quinta-feira (7), segundo informou o jornal norte-americano "The New York Times".
Se realizado, este será o primeiro voo do 787 depois de a Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos emitir um alerta proibindo a decolagem de todas as 49 aeronaves do modelo em operação no mundo. Os aviões sofreram uma série de problemas técnicos no começo de janeiro.
A decisão da agência norte-americana de permitir o voo teste atende a um pedido da Boeing, que estuda modificações no sistema elétrico da aeronave para reduzir os riscos de outros incêndios na bateria do avião.
Segundo o "Wall Street Journal", a companhia americana está preparando um novo desenho que minimizará o risco de superaquecimento e de incêndio nas baterias de íons de lítio.
As alterações no desenho precisarão receber o sinal verde dos reguladores de segurança dos governos americano e japonês, que lideraram a investigação. 
A FAA pode pedir à Boeing que realize novos voos de teste, como os feitos nas fases prévias à comercialização de um novo modelo, com o objetivo de provar a eficiência das baterias, fabricadas pela empresa japonesa GS Yuasa.


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