Aviação comercial deve crescer 5% em 2014, diz Anac
Depois de um desempenho praticamente estável em 2013, a aviação comercial deve crescer até 5% em 2014, segundo previsão do diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys. Na visão dele, o crescimento será causado pelo aumento da infraestrutura nos aeroportos, e não necessariamente pelo maior número de voos em função da Copa do Mundo.
"O Brasil tem uma infraestrutura nova agora. Nos aeroportos de Brasília e Guarulhos, a capacidade aumentou muito. Com isso, há a possibilidade de trazer mais voos, mais empresas aéreas e mais aeronaves para estes terminais. O Aeroporto de Viracopos também vai entregar um novo terminal com grande capacidade, e isso gera melhoria na expectativa e na oferta de infraestrutura", disse Guaranys.
Se o resultado estimado se concretizar, representará uma grande evolução do mercado apenas um ano após registrar um fraco desempenho, em que o crescimento do setor ficou abaixo de um por cento. “Em 2013 o mercado quase decresceu em relação ao ano anterior. Isso é atípico para a gente, que tem tido crescimento muito grande nos últimos anos. É difícil prever porque a gente depende da previsão de cada empresa, mas acredito que vamos registrar crescimento um pouquinho maior neste ano", concluiu o executivo.
"O Brasil tem uma infraestrutura nova agora. Nos aeroportos de Brasília e Guarulhos, a capacidade aumentou muito. Com isso, há a possibilidade de trazer mais voos, mais empresas aéreas e mais aeronaves para estes terminais. O Aeroporto de Viracopos também vai entregar um novo terminal com grande capacidade, e isso gera melhoria na expectativa e na oferta de infraestrutura", disse Guaranys.
Se o resultado estimado se concretizar, representará uma grande evolução do mercado apenas um ano após registrar um fraco desempenho, em que o crescimento do setor ficou abaixo de um por cento. “Em 2013 o mercado quase decresceu em relação ao ano anterior. Isso é atípico para a gente, que tem tido crescimento muito grande nos últimos anos. É difícil prever porque a gente depende da previsão de cada empresa, mas acredito que vamos registrar crescimento um pouquinho maior neste ano", concluiu o executivo.
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