O Departamento de Justiça e procuradores dos Estados Unidos, nesta terça-feira (13/08), viram com maus olhos a proposta de US$ 11 bilhões fundidos entre a US Airways Group Inc. e American Airlines, pertencente a AMR Corp. De acordo com o órgão, a proposta resultaria na criação da maior companhia aérea do mundo, além da combinação poder reduzir significativamente a competição por voos comerciais em locais de alto poder de negócios. A carga poderia gerar um maior preço e um menor serviço, partindo do ponto de uma certa acomodação. "Os americanos gastaram mais de US$ 70 bilhões em voos pelo país, em 2012. Um possível aumento no preço das passagens, no check-in e nas taxas de conexões, resultados dessa fusão, poderia prejudicar milhões de viajantes estadunidenses", disse o procurador-geral adjunto, Bill Baer.
Na conferência com os jornalistas, Baer ainda acrescentou que, enquanto, o Departamento de Justiça estivesse aberto a propostas das companhias para resolver o caso, ele enfatizaria que os problemas de concorrência entre as companhias seria muito maior para uma concessão de rota individual tornar-se o resolvedor do problema.
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